Transparência imobiliária: Portugal entra no Top 25 de ranking global
Reino Unido, EUA e França lideram índice que visa ajudar empresas, investidores e credores a operar e tomar decisões.

A transparência é, cada vez mais, considerada um critério fundamental na hora de decidir onde investir e fazer negócios a nível global. E no mercado imobiliáriotambém. Portugal está a melhorar a performance neste indicador, tendo entrado paraTop 25 do ranking de Transparência Imobiliária a nível mundial, ao subir duas posições para a 24ª posição do Índice realizado, em conjunto, pela empresa de consultoria JLL e o seu braço de investimento La Salle.
Face aos resultados anteriores, divulgados em 2020 e em que Portugal aparecia em 26º lugar no ranking geral como pais transparente, houve uma melhoria em concreto no mercado de Processo de Transação, ocupando o 11º lugar. Para chegar a este lugar, conseguiu subir 2.37 pontos para 1.23 pontos, sendo que 1.00 pontos é a pontuação mais elevada.
A análise internacional em causa, que avalia indicadores como o investimento, mercados estratégicos, veículos financeiros, fatores legais e regulamentares, processos de transação e sustentabilidade, contempla 94 países e 156 cidades a nível global. No topo da lista desta nova edição, ocupando os lugares cimeiros da chama elevada transparência, surgem:
- Reino Unido,
- Estados Unidos da América,
- França, Austrália e
- Canadá.
Os primeiros países do segundo nível de países mais transparentes no mundo, onde está Portugal, são:
- Finlândia,
- Singapura,
- Suíça,
- Hong Kong
- Dinamarca.
No final do ranking, classificados como os três países com pior pontuação, estão o Iraque, a Etiópia e a Líbia
A importância da transparência para fazer bons investimentos imobiliários
"Acreditamos que um mercado global robusto é uma ferramenta essencial para o setor imobiliário. A transparência é a base que permite empresas, investidores e credores para operar e tomar decisões com confiança", defende Richard Bloxam, CEO, Capital Markets da JLL.
"A transparência é uma componente crítica do processo de investimento”, corrobora Mark Gabbay, CEO da La Salle, também citado no relatório. O especialista considera que "os investidores desempenham um papel importante no processo, aumentando a transparência produzindo registos financeiros e, em seguida, compartilhar essas informações com o mercado quando chega a hora de vender ou refinanciar um ativo", frisando que “como investidores, dependemos fortemente dos dados para avaliar fatores financeiros, legais e físicos antes de estabelecer um preço de mercado para um ativo”.

FONTE: idealista
Luis Cura
Ajudo Pessoas, sou consultor imobiliário
Century21 Arquitectos
tlm 915137858
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